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24 de mar. de 2014

Nomeando a parentada

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Não bastava ser hiperativa. Nossa menininha tinha que ser afilhada de gente famosa. Da Guim ao Meister Miker (Mr. Maker), saiba como a Bruninha chama seus familiares.
Dindo Meister Miker e o "sósia"
Comecemos pelo dindo famoso. Para quem não convive com crianças pequenas, cabe uma explicação. O Mr. Maker é um artista inglês que adora fazer artes (qualquer coisa com bolinhas de cartolina, a bem da verdade). Daniel é um amigão de faculdade da mamãe. Pela proximidade com a família, resolvemos convidá-lo para batizar a princesinha. Dada sua semelhança com o ator, foi assim que o apresentamos a ela. E não é que a nossa filha está convencida de que é afilhada da personagem anglo-saxã?
Vó Dhiaci
O difícil é descobrir se o mais bonito é a interação entre os dois ou o cuidado com que sua dinda e avó materna a cerca. Se ele, por um lado, está sempre preocupado com o desenvolvimento da sapequinha, a vovó Jaci, por outro lado, já comprou várias brigas, inclusive conosco, para defender sua netinha. É tanto carinho que, se demoramos mais de três dias para aparecer, a pequena fica dia e noite chamando pela vó Dhiaci.
Dinda Guim
Outra que a defende com unhas e dentes é a Morgana, irmã da mamãe. Desde as primeiras palavrinhas, ela tentou fazer a Bruna chamá-la de dinda. Mas o melhor que conseguiu foi “Guim”. De lá pra cá, nossa menina cresceu e já sabe falar corretamente a palavra. Entretanto, sempre que dá aquela vontade, ela pede: “Mãe, me leva pra dormir na dinda Guim?”
Completam o time os dindos de São Paulo: vó Ovila (Elvira) e vô Pai do Pai (vô Zé). Como não sabe ainda qual a distância de São Léo a Trabiju, ela sempre acha que, quando entramos no carro, estamos indo pra casa deles.
Na casa da vó Ovila e do vô Pai do Pai
A família ainda conta com outras personagens curiosas. Tem o chio Cális (tio Carlos), a prima Olola (Aurora), o chio Nego (fica difícil falar tio Diego). Hoje, ela sabe o nome certinho da mamãe, mas antes a chamava de Bábila (Barbara). Aliás, falando sobre as antigas, tem também o primo Dudu, que por um bom tempo era chamado de (nunca soubemos a explicação). Quanto aos demais, foi tranquilo pra ela: papai Zé, Rafa (os dois), Gabriel, Fabi, Gio, Bruninho, chia Patty, chia Manu, chio Marco e – pasmem!!! – chia Eleisa (muito mais fácil que falar “dinda”, não é!?).
Assim é a Bruninha falante: sempre nos surpreende!

9 de mar. de 2014

Porque hoje é O Dia!

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Toda manhã, ela chega feito um despertador: “Mãe, manhêêê, paiiiiiiiii, acorda! Hoje é o dia!” No começo, queríamos saber: “Dia de quê?” A resposta era simples: “Era a noite; agora é o dia!” Mas claro! Por que não percebemos isso antes?
Você não entendeu? É tão óbvio... Ora, todo dia é O Dia! Bom, na verdade, a Bruna só quer dizer que amanheceu. Mas fala sério... o anúncio de uma manhã que começa com artigo definido não te faria acordar na expectativa de que algo especial vai acontecer?
Para ser sincero, desde que ela nasceu, não sabemos o que é monotonia. Toda semana é repleta de novidades. Ontem, por exemplo, ficamos assustados quando ela começou a contar até dez... em inglês! Incrível que ela saiba dizer todas as palavras sem errar a pronúncia. Papai se empolgou e tentou ensinar os números em italiano. A danadinha já aprendeu, mas faz de conta que não consegue. Ligeira e dissimulada. Como pode?
Agora, com licença! Ela quer se deitar no sofá, mas não encontra espaço porque espalhou todos os elásticos para cabelo. Já falamos para ela juntar, mas “não consegue”. Vou até ali conversar com a danadinha. Mas já estou vendo que hoje vai ser Aquele Dia...

27 de fev. de 2014

Papai, me nana!

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Esta semana, mais uma vez, estamos só nós dois, eu e a Bruninha. As constantes viagens da mãe – a trabalho – permitem que tenhamos uma relação muito mais próxima e cúmplice do que costumeiramente possuem pai e filha.

Mas não exijam de mais! É um tal de enforcar o banho, ir pra escolinha desgrenhada (e de pijama), um dia levar comida de menos na lancheira, exagerar no outro dia, viver de bolacha e sanduíche (nada muito elaborado), brigar pelo computador (um quer ver os e-mails, a outra só pensa na Dora Aventureira)... Pra piorar a situação, a escolinha sempre inventa moda nos períodos de ausência da mãe. É o dia do sanduíche enfeitado, é a semana de carnaval, a gincana de Halloween... E o pai se virando como pode.

Mas até que me saio bem! Normalmente, o relacionamento tem sido muito tranquilo. Neste domingo é que ela ensaiou um choramingo, querendo a mãe. Nada difícil de contornar. Nos demais dias, esteve serelepe de novo. Hoje, depois do banho (tive que ser firme!), mamou, mas não quis dormir. Propus a brincadeira do velho (quem ficar mais tempo quietinho, ganha). O efeito foi totalmente oposto ao esperado. Ela ficou agitada. Precisei fingir que estava dormindo pra ela se acalmar. Depois de uma pequena resistência, finalmente ela pediu o que pede todas as noites: “Papai, me nana!” Nanar é fazê-la dormir dando palmadinhas em seu bumbum. Pegou a mania na escolinha. Não dorme de outro jeito! Mas eu não reclamo: o importante é que funciona.

Bom, hora de dormir! A mãe da Bruna volta só amanhã. Preciso de repouso e de um lembrete no celular pra não esquecer a fantasia de carnaval (gentilmente elaborada e fabricada pela “Guim” [dinda Morgana] e pela vó Jaci). Não, não é pra mim! É pra Bruna! Coisas da escolinha...
 

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